CURIOSIDADESVocê sabia que no século 19, usava-se uma escala impressa em papel para medir moedas...- A Escala de Mionnet - A História do Cifrão - Reformas Monetárias - Cara ou Coroa? A MOEDA NO TEMPOA história da moeda no Brasil contada através dos anos desde os tempos coloniais até os dias de hoje.E MAIS...- Níveis de conservação- Conservando moedas - Coroa Alta e Coroa Baixa - Graus de Raridade - Siglas de Gravadores - Anversos e Reversos - Ensaios e Provas - Eixos e Reversos - Legendas e Inscrições - Materiais e Metais - Moedas de Cobre - Descobrimento do Brasil - Colonização do Brasil - D. Pedro II do Brasil - e ainda mais... Reformas MonetáriasR - REAL - RÉIS
Originada no período Colonial por influência do monetário português, não se tratava de uma moeda genuinamente brasileira.
A oficialização da circulação se deu através do Alvará do Império s/n de 01.09.1808. Rs - MIL-RÉIS - MIL-RÉIS
R 1.000 = Rs 1$000 Cr$ - CRUZEIRO - CRUZEIROS
Rs 1$000 (1 mil-réis) = Cr$ 1,00 (BRZ
- código ISO4217)
Extinção dos centavos Duração: 24 anos, 3 meses e 13 dias NCr$ - CRUZEIRO NOVO - CRUZEIROS NOVOS
Cr$ 1.000 = NCr$ 1,00 (BRB - código ISO4217) Duração: 3 anos, 3 meses e 2 dias Cr$ - CRUZEIRO - CRUZEIROS
NCr$ 1,00 NCr$ = Cr$ 1,00 (BRB - código ISO4217,
o mesmo do cruzeiro novo)
Extinção dos centavos Duração: 15 anos, 9 meses e 13 dias Cz$ - CRUZADO - CRUZADOS
Cr$ 1.000 = Cz$ 1,00 (BRC - código ISO4217) Duração: 2 anos, 10 meses e 19 dias NCz$ - CRUZADO NOVO - CRUZADOS NOVOS
Cz$ 1.000,00 = NCz$ 1,00 (BRN - código ISO4217) Duração: 1 ano e 2 meses Cr$ - CRUZEIRO - CRUZEIROS
NCz$ 1,00 para Cr$ 1,00 (BRE - código ISO4217) Duração: 3 anos, 4 meses e 16 dias CR$ - CRUZEIRO REAL - CRUZEIROS REAIS
Cr$ 1.000,00 = CR$ 1,00 (BRR - código ISO4217)
Duração: 11 meses (o mais breve padrão monetário) R$ - REAL - REAIS
CR$ 2.750,00 = 1 URV = R$ 1,00 (BRL - código ISO4217) Duração: já há mais de 31 anos
Banco Central do Brasil
A dança dos Zeros - Equivalência das moedasAs reformas monetárias tornam-se necessárias quando a inflação atinge níveis tão elevados que corroem o poder de compra da moeda. Esse fenômeno provoca a desvalorização de seu valor extrínseco (valor facial, ou seja, a informação de valor gravada na moeda) e, consequentemente, a valorização de seu valor intrínseco (o custo do material da moeda supera seu valor de troca). Durante as reformas, as moedas vigentes são recolhidas, e novas moedas de menor custo de produção são colocadas em circulação. Caso isso não ocorra, pode surgir a situação em que é mais vantajoso derreter as moedas para aproveitar o metal do que utilizá-las como dinheiro pelo seu valor facial. A principal função das reformas monetárias, no entanto, é simplificar o manuseio do dinheiro e sua representação gráfica em diversos contextos, como preços, cheques, documentos fiscais e calculadoras. Com o aumento da inflação, cresce também a quantidade de dinheiro necessária para realizar transações comerciais, gerando inconvenientes como o transporte de grandes volumes de cédulas e o uso de mais dígitos em cálculos. Os cortes de zeros permitem reduzir o tamanho dos montantes monetários, tornando as transações mais práticas e o sistema financeiro mais eficiente.
A tabela acima apresenta uma conversão livre que não leva em consideração os efeitos da inflação. Se tomarmos como exemplo uma moeda colonial de 1 real e aplicarmos todas as reformas monetárias realizadas até o surgimento do real atual, seu valor facial seria equivalente a um insignificante 0,00000000000000000000036 reais modernos. Contudo, quem tiver a sorte de possuir uma moeda desse período pode estar diante de uma pequena fortuna, especialmente devido à sua raridade.
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